Cacá Bizzocchi deixa comando de Campinas; Marcos Pacheco, ex-Cimed, será anunciado em breve
Bruno Voloch
Agora é oficial.
Cacá Bizzocchi não é mais técnico de Campinas.
Conforme o blog havia antecipado, a diretoria do clube já estava com a decisão tomada antes mesmo do fim da participação do time na superliga.
Campinas foi eliminado pelo Vôlei Futuro nas quartas de final.
Marcos Pacheco, ex-Cimed, vai assumir o cargo. Pacheco também era pretendido pelo Rio, mas Marcos Miranda ganhou sobrevida após o time carioca passar pelo Sesi.
Cacá ficou duas temporadas no comandando Campinas. Classificou a equipe nas duas oportunidades paras os playoffs da superliga, mas jamais chegou as semifinais. Cacá levou Campinas ao vice-campeonato estadual em 2011.
-
Marcelo
30/03/2012 12:59:24
O Bob não conseguiu ritmo de jogo, pois teve muitas contusões. O estranho é que jogando 4 anos na Cimed, nunca teve lesão nenhuma. Ouvi comentários culpando ele de fazer corpo mole, mas ninguém parou pra pensar que ele se machucou em treinos...será que o preparador físico não fez nada de errado??? Ou o fisioterapeuta??? ou o médico da Medley??? O que importa mesmo é que se o Marcos Pacheco quiser montar um time para brigar por títulos ano que vem, o Bob é sim uma ótima opção. Batsta lembrar quem em 2010/2011 ele foi o 7º melhor atacante da Superliga.
-
darlielton Silva
30/03/2012 12:01:13
Não concordo, pois não adianta ter um time sem jogadores que desequibra, pois a maioria dos times que estão na semifinais tem jogadores que fazem esta diferença.
-
tony
30/03/2012 10:25:54
Acho que o Sr. está enganado...Pensar que o Cacá está ultrapassdo é um absurdo...Faltou realmente o investimento de trazer dois caras com mais poder de virada...Se pegar as estatísticas verificará que o problema estava nas viradas de bola e contra-ataques.
-
Daymi
29/03/2012 18:59:06
Concordo com voce. É um otimo tecnico. Tenho que certeza que eu jogaria muito mais sendo treinada pra ele.
-
Agamenon
29/03/2012 17:46:47
PENA A SAIDA DO CACA, MAS O QUE FALTA NA REALIDADE NA EQUIPE DE CAMPINAS E' UM GERENTE COM COMPENTECIA E QUE TENHA EXPERIENCIA NOS BASTIDORES, POIS O MAURICIO FOI UM GRANDE LEVANTADOR MAS COMO DIRIGENTE ESTA LONGE AINDA DE SER UM COMANDANTE, ELE NAO TRANSMITIA SEGURANA A EQUIPE E COMANDO, QUE SEJA BEM VINDA O NOVO TECNICO MAS SE CONTINUAR DA MESMA FORMA O GERENTE ACHO QUE MAIS UMA VEZ CAMPINAS VAI MORRER NA PRAIA...
-
muciolo
29/03/2012 16:54:10
O mais importante não é saída ou chegada de novo técnico, e sim a continuidade do projeto. A cidade de Campinas, pela sua importância econômica, não pode e nem deve ficar de fora do cenário nacional do segundo esporte mais popular do país - mesmo sem os jogos da Super Liga chegarem em todos os lares, sendo vistos apenas por uma minoria da população que possui tv por assinatura.
-
Menshova
29/03/2012 12:44:43
o caca podia vir pro feminino do minas...
-
Nei
29/03/2012 11:45:20
É, não há mais vínculos nem valores nem consideração. Só a ditadura do dinheiro.
-
Julio Cesar
29/03/2012 10:36:27
Parabéns pelos textos Didymo Borges, contudo acredito que essas inserções devem ser feitas na coluna dirigida para o futebol.
-
Caed
29/03/2012 10:29:43
Gostaria de saber o que seu comentário tem haver com o post....... sinceramente não entendo esses moderadores desse blog.....
-
JOSE ROBERTO
29/03/2012 09:51:50
Já estava mais do que na hora viu, com certeza deva chegar alguns nomes de preferência do Marcos Pacheco viu, quem sabe dois ponteiros que resolvam os problemas do time e um oposto que consiga virar as bolas, Cacá Bizochi está ultrapassado viu, agora só como comentarista do bandsports.
-
Dldymo Borges
29/03/2012 02:54:07
Prezado :Voloch: Chamo sua preciosa atenção para um artigo publicado no BlogdoJJ ( www. blogdojj.esporteblog.com.br )sobre a reunião havida entre José Maria Marin, o novo presidente da CBF ,e os clubes do Rio e São Paulo ocorrida na semana em curso. O BlogdoJJ é meritoriamente editado por José Joaquim Pinto de Azevedo que foi dirigente do departamento de futebol do Sport Recife e assessor da Federação Pernambucana de Futebol. Segundo o texto, tudo indica que a saída de Ricardo Teixeira não trará mudanças e até mesmo existe suspeitas de que ele continua mantendo as rédeas da CBF. O que se deve especular é se toda a campanha contra Teixeira e a suposta vitória com seu afastamento teria sido, na verdade, mera quimera. Se a cronica esportiva brasileira – especialmente a do sul/sudeste – continuar a ignorar as consequências resultantes do domínio da televisão sobre o futebol numa visão de estreito descortino – e, por isso, de natureza “paroquial” – nada mudará no futebol com a saída de Teixeira. Para acessar o conceito de “paroquialismo” na crônica esportiva vide o texto sob o título PAROQUIALISMO NAS REDES DE TV, clicando aqui. Didymo Borges-------------------------------------------------------- MADALENA, VOCÊ NÃO QUER QUE EU VOLTE! José Joaquim Pinto de Azevedo Quando lemos os jornais de ontem, com as notícias sobre a reunião dos clubes do Rio/São Paulo (exceção do Corinthians), com o novo presidente da CBF, ficamos na certeza de que nada vai mudar no futebol nacional, e continuaremos a remar contra a maré na tentativa de que pelo menos a opinião pública se volte contra a atual situação. Um encontro de oportunistas, onde todos se posicionaram ao lado de José Maria Marin, inclusive contra a criação de uma Liga de Futebol. Nós realmente merecemos. Elogios a Ricardo Teixeira não faltaram, e as promessas de melhorar o nível da arbitragem e de ouvir mais os clubes. Quais? Os do eixo que se juntou nessa última segunda-feira e que irão continuar a monopolizar o futebol brasileiro? A saída de Ricardo Teixeira seria apenas o início de um processo de oxigenação do nosso futebol, mas pelo que estamos sentindo isso irá demorar a acontecer, pois mesmo acusado de evasão de divisas, crimes de sonegação fiscal, entre outros, o cartola continuará tendo influência dentro da entidade, e o que temos hoje é um grande galinheiro controlado por antigas raposas. Essas continuam a comer as galinhas e manobrando com o esporte da chuteira no país. Não teremos nenhuma modificação. Os grandes continuarão grandes, e os menores irão diminuir, visto que aqueles só olham para os seus próprios umbigos, e esquecem totalmente de um esporte que é praticado em um país continental com grandes diversidades, e que precisam ser respeitadas.Clubes e federações continuam sendo administrados pelos mesmos cartolas e seus grupos que se eternizaram no poder, causando os mesmos prejuízos ao esporte do que o que abandonou o porão do navio, quando esse fazia água. O mais bizarro dessa reunião na entidade maior do futebol nacional foi as declarações do presidente do São Paulo, Juvenal Juvencio, ao comparar José Maria Marin a Frans Beckenbauer, e que iria fazer um grande trabalho à frente da CBF. Acreditamos que Juvenal estivesse sóbrio, e que tais palavras sejam pelo agradecimento do presente que recebeu, de ter o seu clube 12 jogos televisionados em Tv aberta no próximo brasileiro. Tal fato é certamente puro oportunismo. A fraqueza de Marin é o fortalecimento dessas raposas. Solera, um antigo jornalista de São Paulo, no dia de ontem, fez uma louvação ao novo comando da CBF, com o reinício do nosso futebol. Trágico. Por conta disso, lembramos do editorial da abertura do Programa Observatório da Imprensa, feito pelo jornalista Alberto Dines, que retrata muito bem o citado comentário:¨O ex-manda-chuva do futebol permaneceu blindado ao longo de anos, e só nos últimos três anos é que perdeu as imunidades que grande parte da imprensa lhe oferecia. É um caso de estudo sobre a leniência com que se trata certas figuras envolvidas com atividades populares: o esporte e sobretudo o futebol, oferece uma armadura resistente às exigências éticas e os sacolejos dados pela mídia¨. Os resultados da reunião na CBF fizeram com que nos lembrássemos de um personagem de nome Sebastião do humorista Jô Soares, que caracterizava o último exilado do governo militar que queria voltar para casa, e conversava com a mulher pelo telefone para saber das notícias do país. E depois de tomar conhecimento do que ocorria no Brasil sob o regime militar, emitia uma frase que se tornou célebre: ¨Madalena, você não quer que eu volte!" Estamos nos sentido na pele de Sebastião com tais notícias.---------------------------------------------Comentário de Didymo Borges no BlogdoJJ sobre a postagem MADALENA, VOCÊ NÃO QUER QUE EU VOLTE! Infobrasil- Qua 28 Mar 2012 O pior que se pode inferir é que existe real disposição para perpetuar a desigualdade. Nesta reunião dos clubes com o presidente que sucedeu Ricardo Teixeira existe clara intenção de açambarcamento do butim. Rejeitaram a criação de uma Liga que poderia negociar os direitos de televisionamento e promover o rateio das verbas entre os clubes de forma mais isonômica. Em outras palavras: há indícios de que podem deixar rolar a negociação direta da Globo com os clubes o que tenderá para a “hispanização” (*) do futebol brasileiro com a bipolarização entre Flamengo e Coríntians. Isto significa o apequenamento do futebol subordinado à grade de programação da emissora de televisão. Ou seja, tudo indica, pelo que se pode inferir desta reunião nesta semana, que não haverá força política suficiente para acabar com a “mutretagem” da era Ricardo Teixeira. O velho senhor feudal saiu e deixou uma herança maldita a ser resolvida. Didymo Borges (*) Hispanização é um termo que se refere ao futebol espanhol bipolarizado entre Real Madrid e Barcelona e com os restantes clubes reduzidos a meros coadjuvantes no Campeoto Espanhol.
-
Airton
29/03/2012 00:55:36
E da mesma forma que futebol , se não ganhar não fica.
-
Nei
28/03/2012 22:09:31
Gosto muito do Cacá. Acho-o educado e muito inteligente. Porém acho que faltou mais testosterona ao Campinas. Faltava jogadores agressivos para decidir como Lorena ou os Wallaces. Nem o Bob, que brilhava em na Cimed, jogou o necessário. Tenho muita simpatia pelo Cacá e pelo Campinas. Acho que o time estará em boas mãos com Pacheco. Espero que o Cacá também consiga continuar na liga com um time bom; acho que ele se encaixaria muito bem num time feminino.
Leia os termos de uso