Em meio à crise no Treviso, Marcelinho já recebeu 50% do contrato
Bruno Voloch
A temporada 2010/2011 não está sendo fácil para Marcelinho.
Depois de ter sido dispensado pelo Pinheiros no fim do ano passado, o jogador acertou sua transferência para o Sisley Treviso da Itália.
Marcelinho fez um acordo financeiro com o patrocinador do clube paulista e foi liberado para jogar na europa.
Segundo o blog apurou, ex-levantador da seleção já recebeu 50% do valor do contrato. O compromisso de Marcelinho com o Treviso vai até o fim de maio.
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RICARDO
18/02/2011 22:59:17
E´A CRISE FINANCEIRA DO VOLEI QUE PEGOU AGORA A ITALIA, NEM O BRASIL ESTA PASSADNO POR ISSO,.......E A ITALIA TEM UNS DOS MELHORES DO MUNDO.......BOM JOGO A TODOS .....
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Carlos Márcio Ferreira da Silva
18/02/2011 11:17:53
sou apaixonado por vóley e acompanho seus comentários sobre a super liga todo dia, tenho muito torcida para o time feminino da minha cidade Praia Clube de Uberlândia e no masculino o Pinheiros, se puder me responder por e-mail esta mensagem ficaria muito agradecido e gostaria de manter contato e fazer novos comentários sobre o campeonato.Abraços
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jose roberto
18/02/2011 09:17:49
É parece que o dinheiro que sobrava na liga italiana de volei foi para o brejo, e duvido que volte a ser a melhor liga do mundo, o time italiano não tem renovação e cada ano fica mais dificil para eles. Se eles não encontrarem uma solução imediatmente não sei não. O retrato favorável são a eliminação de times importantes na champions league de volei, fui
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Vic
17/02/2011 16:22:19
Mais sério do que a situação do nosso ex-levantador da seleção é a situação do volei italiano.O que anda acontecendo na Bota? Se essas problemas com os tradicionais times tivesse ocorrido há um ou dois anos, seria fácil relacionar à crise financeira mundial, que teve forte impacto na Europa. Mas a coisa parece que já está caminhando para uma solução e os times quebrando?!?!?!?!A Itália já não é mais referência na formação de atletas. Fei, que já está com mais 30 anos, é última grande revelação, conhecido e reconhecido mundialmente. No feminino, Piccinini e Lo Bianco, que também já não são juvenis, são as remanescentes de um grupo forte.Se os times começarem a fechar suas portas, a Itália deixa de ser um dos melhores, se não o melhor, campeonato do mundo e vai cair no esquecimento. Aí, não vai ser fácil voltar à elite do volei mundial.
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