A búlgara Vasileva está deixando Campinas.

A jogadora recebeu uma proposta milionária do vôlei da Coreia e dificilmente deixará de jogar no continente asiático.

Os valores, segundo o blog apurou, chegam perto de U$ 900 mil pela temporada.

Campinas propôs 100 mil euros para Vasileva seguir atundo no Brasil.

O clube, através de José Roberto Guimarães, dá como certa a saída de Vasileva e está no mercado atrás de uma central.

O reforço deve vir do exterior. Foluke Akinradewo era uma das pretendidas, mas a norte-americana optou em continuar no Azerbaijão.

Marcelo Moreno vai e volta.

O jogador quase sempre está em pauta no Flamengo e novamente o assunto voltou a ser comentado nos bastidores do clube.

Fora dos planos de Luxemburgo no Grêmio, dizem interessar ao Flamengo.

Na verdade, trata-se de um bom jogador, experiente, rodado, visão de gol e boa finalização.

Se vai ser a solução dos problemas do Flamengo é outra questão.

Hernane é o artilheiro do time no ano, mas não é unanimidade e vive de altos e baixos.

Jorginho cobra reforços.

Financeiramente, a operação não parece ser simples.

Moreno ganha ou ganhava cerca de R$ 500 mil do Grêmio, valor considerado alto para os padrões do Flamengo.

Incoerência ?

Talvez, uma vez que o Flamengo está dispensando Íbson também em função do salário.

Bruno foi campeão da superliga pelo RJX, William foi eleito o melhor levantador da competição e Rapha continua fazendo bonito na Itália.

O Trentino, time do levantador brasileiro, derrotou o Piacenza por 3 a 1 e saiu na frente na decisão do campeonato com parciais de  20-25, 25-11, 25-19 e 25-20.

O búlgaro Kaziyski foi o maior pontuador da partida com 16 pontos.

Os dois times voltam a jogar no domingo em Piacenza. A série será disputada em até 5 partidas.

O Macerata é o atual campeão.

O Trentino luta para recuperar a hegemonia perdida na temporada passada.

Do outro lado, o Piacenza corre para ser campeão após 4 anos.

Prevaleceu a lógica.

William acabou sendo lembrado por Bernardinho e está na lista dos convocados para a seleção brasileira.

Nada mais natural, afinal trata-se do jogador eleito o melhor da posição nas últimas edições da superliga.

Confesso que cheguei a temer que William não fosse relacionado, especialmente depois das declarações de Bernardinho dizendo que o levantador não aceitou a convocação no ano passado. William desmentiu, alegando ter tido problemas físicos.

Polêmicas à parte, William está de volta.

Murilo Radke, Danilo Gelinski e Felipe Quaresma estão com o grupo mas dificilmente irão sobreviver quando a seleção for jogar a Liga Mundial.

A chegada de Bruno e Rapha é questão de tempo.

A concorrência será grande.

O que se espera é que a disputa seja verdadeiramente dentro de quadra, sem jogadas políticas ou coisas do gênero e que atuem os melhores. Todos precisam ter o mesmo espaço e sem tratamento diferenciado,

Convocar é uma coisa, botar para jogar é outra completamente diferente.

É cedo para comemorar, mas sem dúvida, a convocação de William foi justa e absolutamente merecida.

Lang Ping é a nova técnica da China.

A treinadora irá dirigir a seleção feminina pela terceira oportunidade. Lang Ping assumiu pela primeira vez em 1991 e comandou a China na olimpíada de Atlanta em 1996.

Em 2008, nos jogos de Pequim, Lang Ping  foi técnica dos Estados Unidos.

Aos 51 anos, se consagrou como uma das maiores jogadoras da década de 80. Lang Ping foi campeã mundial em 1982 e olímpica nos jogos de Los Angeles em 1984.

O Cruzeiro, atual vice-campeão da superliga, tentou contratar o líbero Serginho, ex- seleção brasileira.

O clube fez convite oficial ao jogador, mas Serginho optou em renovar com o Sesi por mais uma temporada.

Financeiramente a proposta do Cruzeiro era superior, mas pesou o fato da família do atleta morar em São Paulo.

Fora Serginho, o Sesi está otimista e apenas aguarda o término do compromisso de Lucarelli com o Minas para anunciar oficialmente o atleta. João Paulo Bravo também interessa.

O clube ainda negocia com Lucão, central do Rio de Janeiro.

O vôlei de praia pode ser o destino da canadense Sarah Pavan.

A Unilever já manifestou interesse em continuar com a atleta. Sarah tem ainda propostas do vôlei europeu e asiático, mas a atleta deve  dar um tempo das quadras e se divertir na praia.

O desejo de jogar uma olimpíada é grande e se depender da seleção nacional do Canadá, Sarah ficará sem essa oportunidade.

Sarah irá aproveitar o verão canadense para arriscar os primeiros passos na praia e jogar algumas etapas do circuito.

Heather Bansley será a parceira de Sarah.

Depois desse período, a jogadora voltará ao vôlei de quadra.

A tendência é que Sarah jogue na praia durante o verão canadense, avalie a parceria, some pontos e retorne ao vôlei de quadra no inverno europeu.

Acabou o mistério.

Jaqueline fica em Osasco por mais uma temporada.

Jogadora e clube chegaram a um acordo e firmaram novo compromisso até maio de 2014.

Por causa da indefinição do futuro do marido Murilo, que vai operar o ombro nas próximas semanas,  Jaqueline foi uma das últimas a confirmar renovação. Murilo foi dispensado do Sesi e os dois não aceitam morar em cidades diferentes.

Apesar das ameaças do mercado, a permanência de Jaqueline deixa Osasco praticamente com a mesma base que foi vice-campeã da superliga.

O clube agora parte para encontrar uma substituta para Fernanda Garay, assinada no Fenerbahçe, e o exterior é a única alternativa.

Saori é  um sonho distante. A japonesa deve ir para o Galatasaray.  A sérvia Nikolic e a italiana Costagrande foram para o Vakfibank e Sokolova, pretendida por Campinas, tem mais um ano de contrato com o Eczacibasi e De la Cruz pode desembarcar na Coreia.

Como era de se esperar o Botafogo passou sufoco em Volta Redonda.

Venceu, se classificou, mas ficou devendo ao torcedor.

Apesar de ter virado com 1 a 0, o time caiu de produção na segunda etapa, levou sufoco do Sobradinho e por muito pouco não levou o gol de empate.

O alívio só veio quando o Sobradinho teve um jogador expulso. Com mais espaço, o Botafogo marcou o segundo gol com Fellype Gabriel e deu números finais ao placar.

Duas bolas na trave, dois expulsos, dois a zero e o sofrimento habitual quando se trata de Copa do Brasil

Vejo uma preocupação excessiva  do Botafogo para o jogo desta noite contra o Sobradinho.

A questão me parece muita mais emocional do que técnica.

Tudo bem que o Botafogo empatou o jogo de ida, mas tem muito mais time que o adversário.

Em tese, vence com sobras.

Dirão os pessimistas de plantão que ter mais qualidade técnica não significa rigorosamente nada e que a partida é decidida dentro das 4 linhas. Verdade, faz sentido, afinal quantas vezes já vimos o pequeno derrubar o grande ?

Eis a questão.

O Botafogo já sentiu na pele esse drama na Copa do Brasil várias vezes. Era favorito e caiu.

Os mais novos não lembram do Maracanã lotado na final da competição em 1999 quando o alvinegro tropeçou diante do Juventude e perdeu o campeonato diante de mais de 100 mil pessoas. Santa Cruz, Americano e Vitória fazem parte de um passado recente, porém não menos traumático.

Ainda é cedo, estamos falando da primeira fase de um torneio longo, desgastante , equilibrado e normalmente cheio de zebras.

A Copa do Brasil é diferenciada, recheada de armadilhas e o Botafogo não tem permissão para errar.