Blog do Bruno Voloch

Vôlei Futuro escalou as melhores, teve coragem, postura e não respeitou o Rio de Janeiro
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Bruno Voloch

Com as presenças em quadra de Ana Cristina, Carol Gattaz e da líbero Verê, o Vôlei Futuro poderia até ser eliminado da superliga, mas que certamente faria um jogo mais equilibrado, não tenho dúvida.

O time paulista foi bem escalado, corajoso e teve postura, algo que faltou quando perdeu de 3 a 0 em casa.

O comportamento passivo do primeiro jogo ficou no passado.

O espírito de Walewska, se referindo ao técnico Bernardinho, demonstrava bem que as coisas seriam diferentes.

''Você fala muito'', disse a central de Araçatuba em determinado momento da partida. Bernardinho engoliu e não pode falar do caráter duvidoso de ninguém. Situação de jogo.

Paulo Coco, criticado pelo blog após os 3 a 0 da terça passada, merece todos os elogios. Seria injusto dar ao técnico todos os méritos, agora que a vitória teve o dedo do treinador, isso é incontestável.

O assistente técnico de José Roberto Guimarães na seleção feminina esteve calmo, lúcido, consciente e jamais demonstrou nervosismo. Paulo, por incrível que possa parecer, era a imagem da tranquilidade. A atitude que o Vôlei Futuro não teve em casa, sobrou no Maracanãzinho.

O time não se entregou em nenhum momento e encarou de frente o Rio de Janeiro. O Vôlei Futuro teve controle emocional mesmo depois de perder o quarto set que esteve nas mãos.

Ana Cristina fez um partidaço. Ana usou as melhores opções e foi muito inteligente. 

Carol Gattaz apareceu especialmente no quinto set e no bloqueio. Carol pode não estar no ápice da forma, mas não pode ser banco. E não será. Abrir mão do conhecimento e da experiência de Carol seria absurdo. Paulo enxergou o óbvio.

Fernanda Garay e Paula Pequeno cresceram na partida e viraram bolas importantíssimas. Paula foi o retrato do time nas últimas bolas do jogo.

A líbero Verê tem deficiências, mas no momento, é longe a melhor alternativa.

O Rio de Janeiro ainda é favorito. Fez uma campanha superior e jogará em casa na sexta-feira. O Rio pareceu assustado com a postura agressiva do Vôlei Futuro. O Rio não esperava tanta resistência e achou que encontraria um adversário já derrotado.

Fernanda errou bolas fáceis e esteve imprecisa no levantamento.

Mari e Sheilla fizeram o time sobreviver na partida, mas cabe ressaltar as entradas de Jú Nogueira e Roberta no quarto set. As centrais não foram bem e Fabi errou quando não poderia, como na recepção no tie-break. Não é porém a responsável pela derrota, longe disso.

Bernardinho arriscou mantendo em quadra Regiane contundida. Não dá para alimentar mentiras no vôlei.  A ponta do Rio estava nitidamente se poupando e sem condições de atuar após se contundir no início do jogo. Mas olhando para o banco, não dava mesmo para arriscar. Era melhor ir de Regiane, o Rio foi e se deu mal.

O Vôlei Futuro simplesmente não respeitou o Rio de Janeiro, por isso conseguiu empatar a série semifinal. O Vôlei Futuro não poderia deixar a competição com aquela imagem dos 3 a 0 de Araçatuba.

Agora, o Vôlei Futuro deve estar pensando mais alto. Pensando em ser campeão.


Marcelinho quebra preconceito, dá exemplo em quadra e classifica Minas
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Bruno Voloch

Marcelo Elgarten foi o grande responsável pela classificação do Minas para as semifinais da superliga.

Marcelinho, como é carinhosamente conhecido e chamado no vôlei, arrebentou com o jogo.

Humilde, soube comandar seus companheiros nos momentos de adversidade, liderou o time dentro e fora de quadra, não aceitou as provocações do outro lado da rede e quando não resisitiu, respondeu com vôlei. Simples. Como se deve fazer.

A nova geração de levantadores do Brasil deveria 'comprar' o vídeo do jogo com a comissão técnica do Minas.

Como simplesmente o vôlei brasileiro 'ignora' um levantador de tantas virtudes ?

De onde vem esse preconceito ?

Idade ?

Não é possível…

Qual a diferença de Marcelinho para Bruninho ?

Nem cito Ricardinho porque seria covardia.

Marcelinho, de tanta bagagem, duas olimpíadas nas costas e que de uma hora para a outra, foi taxado, injustamente de ultrapassado.

Como assim ?

Que lição o esporte nos deu.

Bruno tem lá suas qualidades, mas irá assistir, pela segunda vez seguida, as semifinais e finais de casa.

Marcelinho e Ricardinho já estão lá.

Marlon também e William está perto. 

O vôlei não vive de 'bichos' como no futebol, mas se houvesse, os jogadores deveriam agradecer ao levantador. Que exibição fantástica.    

A atitude de Marcelinho nos pontos finais da partida foi de gente grande. Marcelinho pediu a palavra, mostrou ao treinador quais seriam suas opções de ataque e assumiu a condição de líder.

'Sem o Filip (contundido), Lucarelli não, é muito novo. A bola será para você Manius e você vai virar'', disse ele. 

Não foi preciso.

Éder, outro destaque do jogo, fez um ace em cima de Lucarelli, mas em seguida acertou a rede e o Minas pode comemorar.

Vitória da humildade.

A fisionomina dos jogadores da Cimed, liderados por Bruninho, após a virada e a vitória no segundo set, era de muita tranquilidade. Típica certeza de que o jogo seria liquidado em 3 a 0. Só esqueceram de avisar aos jogadores do Minas.

Frockowiak, grata revelação de treinador, menteve Manius na vaga de Bruno, detalhe decisivo para a partida.

A classificação do Minas diante da Cimed foi acima de tudo a vitória da humildade, do trabalho, da dedicação e da simplicidade.  O investimento ficou em segundo plano.

A Simplicidade de um cara chamado Marcelo Elgarten.


Osasco parece preparado para ser campeão; Adenízia e Camila Brait brilharam em Belo Horizonte
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Bruno Voloch

Osasco superou a pressão montada em Belo Horizonte e venceu com extrema autoridade o Minas. 3 a 0.

Absolutamente desfigurado, o time mineiro não resistiu. Sem Mari Paraíba, jogadora importante taticamente, e sem a cubana Daymi, suspensa, o Minas caiu com facilidade.

Carla e Carolina são jovens, podem crescer no futuro, mas sentiram o jogo decisivo. O Minas estava assustado, mas deixa a superliga com o dever cumprido. Roubou em tese o que seria o lugar do Sesi, pelo elenco e investimento feitos.

Não dá para falar em hipóteses, mas é claro que se Daymi tivesse jogado, o resultado poderia ter sido outro.

Que não se engane o torcedor do Minas. Outro resultado em termos de parciais, mas do jeito que atuou Osasco, o Minas não ganharia nem mesmo com Daymi em quadra. É fato.

Osasco se impôs do início ao fim do jogo. Não foi ameaçado em nenhum momento e ganhou como quis. A facilidade foi tanta que mais parecia um treino de luxo para a decisão da superliga.

Luizomar de Moura não precisou mexer no time nos 3 sets e manteve a formação titular. Acertou.

Osasco foi preparado para encerrar a série e encerrou. Adenízia foi a maior pontuadora com 18 pontos, sendo que 9 deles de bloqueio. Excelente jogo. Mas para Adenízia jogar, Fabíola precisava ter o passe na mão e Camila Brait, líbero do time, fez seu trabalho com perfeição. Camila foi fundamental na recepção.

Fabíola teve a inteligência de aproveitar o bom momento de Adenízia e usou sua central como deveria. Mérito da levantadora.

Jaqueline e Hooker mantiveram a regularidade habitual. Tandara, que barrou Jú Costa, é outra atleta que está evoluindo na reta final da competição.

Thaísa segue abaixo das demais. Adenízia tem jogado pelas duas na rede.

Osasco chega merecidamente a mais uma decisão.

Luizomar de Moura não é unanimidade e está longe disso. O treinador porém deu padrão tático ao time, definiu as titulares, diferente da temporada passada, e a equipe está com confiança. As jogadoras acreditam no trabalho.

Osasco alcançou o ápice da forma quando mais precisava. Está invicto desde o segundo turno, não foi ameaçado nos playoffs e parece preparado para ser campeão depois de tantos anos.

Parece, não significa que será, mas diferente das temporadas antetiores, Osasco está mais forte emocionalmente e equilibrado taticamente.


José Roberto Guimarães se antecipa e convoca Dani Lins e Sassá para a seleção brasileira
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Bruno Voloch

Dani Lins e Sassá, jogadoras do Sesi, são as duas primeiras atletas convocadas para a seleção brasileira visando a temporada 2012.

Eliminadas da superliga ainda nas quartas de final, elas irão se apresentar dia 2 em São Paulo. Dani e Sassá vão fazer exames médicos e testes físicos.

José Roberto Guimarães espera o desfecho das semifinais para completar a lista com as jogadoras do Vôlei Futuro, Rio, Osasco e possivelmente do Minas.

A tendência é que nenhuma novidade apareça na lista, uma vez que equipes como Uberlândia, Mackenzie e São Bernardo já deixaram a competição.

O primeiro compromisso oficial da seleção em 2012 será o pré-olímpico da América do Sul. A competição acontecerá em maio na cidade de São Carlos, São Paulo, e o Brasil enfrentará Colômbia, Uruguai, Argentina, Peru e Chile.

Apenas o campeão se classifica para a Olimpíada de Londres.


Giba articula criação de equipe na cidade de Curitiba
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Bruno Voloch

A Superliga masculina pode ganhar uma nova equipe para a temporada 2012/13.

Giba, jogador da seleção brasileira, articula a criação de um time na cidade de Curitiba. A capital paranaense completa nesta quinta-feira 319 anos.

Natural de Londrina, mas com residência em Curitiba, Giba sempre sonhou em montar um projeto e jogar na cidade onde começou a dar os primeiros passos no esporte atuando pelo Circulo Militar em 1991.

Rubinho, treinador de São Bernardo, seria o técnico do time. Rubinho está fechado com Giba. Chico dos Santos, que faz parte da comissão técnica da seleção masculina, trabalharia ao lado de Rubinho.

O sucesso do projeto depende do apoio da prefeitura em Curitiba, mas as negociações já estão em andamento.

Giba, usando de ética, evita falar abertamente sobre o assunto.

O atleta ainda tem vínculo com a Cimed/SKY até o mês de maio, não jogou, está se recuperando de contusão e o clube catarinense está disputando uma vaga na semifinal contra o Minas.


Cacá Bizzocchi deixa comando de Campinas; Marcos Pacheco, ex-Cimed, será anunciado em breve
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Bruno Voloch

Agora é oficial.

Cacá Bizzocchi não é mais técnico de Campinas.

Conforme o blog havia antecipado, a diretoria do clube já estava com a decisão tomada antes mesmo do fim da participação do time na superliga.

Campinas foi eliminado pelo Vôlei Futuro nas quartas de final.

Marcos Pacheco, ex-Cimed, vai assumir o cargo. Pacheco também era pretendido pelo Rio, mas Marcos Miranda ganhou sobrevida após o time carioca passar pelo Sesi.

Cacá ficou duas temporadas no comandando Campinas. Classificou a equipe nas duas oportunidades paras os playoffs da superliga, mas jamais chegou as semifinais. Cacá levou Campinas ao vice-campeonato estadual em 2011.


Bernardinho reacende polêmica com José Roberto Guimarães e admite saída de Mari
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Bruno Voloch

Bernardinho não esquece José Roberto Guimarães.

Após negar crise de relacionamento entre a comissão técnica e a jogadora Mari, Bernardinho admite que a atleta pode deixar o clube depois da superliga.

A possível saída de Mari é encarada por Bernardinho com naturalidade e faz parte da dinâmica do vôlei.

Mari já estaria acertada com Campinas, time que será dirigido por Zé Roberto, recém campeão da Champions League.

O Rio não se conforma ainda pelo fato de não poder ter escalado Natália até hoje. O treinador da seleção masculina, quando indagado, diz que 'recebeu Natália quebrada'.

Bernardinho, dessa forma, critica indiretamente José Roberto Guimarães e Luizomar de Moura.

Natália passou os últimos anos no clube paulista e na seleção é comandada por José Roberto Guimarães, desafeto número 1 de Bernardinho.

A atleta ainda não está liberada para jogar. Em dezembro, Natália operou a canela pela segunda vez  para a retirada de um tumor benigno.

A permanência dela no Rio ainda é incerta.


Volei Futuro dá vexame, usa política na escalação e é humilhado pelo Rio de Janeiro
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Bruno Voloch

Foi uma verdadeira aula de vôlei.

Deu pena do torcedor do Vôlei Futuro que lotou o ginásio Placido Rocha. Os 2.500 torcedores não conseguiram nem torcer. O Rio não deixou.

O que se viu em Araçatuba poucas vezes aconteceu em semfinais de superliga. Confesso que não me lembro de um massacre semelhante.

Tudo deu errado para o Vôlei Futuro porque simplesmente começou errado. Primeiro não dá para entender os motivos que levam Paulo Coco a manter Sykora como líbero titular.

Compromisso da diretoria ?

Política ?

Uma coisa é ter solidariedade e apoiar a jogadora, prejudicada pelo clube desde o acidente que sofreu no ano passado. Outra é não saber separar as coisas e atrapalhar a equipe tecnicamente e foi o que aconteceu.

Sykora não é a mesma, é fato. O comentário é duro, mas traduz a realidade. Verê teria que jogar desde o início.

Mas será que Paulo Coco tem essa autonomia ?

Se não tem, como tudo indica, deveria. Um técnico não pode jamais admitir interfêrencias externas na escalação de um time e me parece ser essa a questão. Paulo Coco e todos enxergam que Stacy não está bem e que Verê rende mais. Rende tanto que a própria torcida pediu a saída da norte-americana.

Carol Gattaz ser banco para Andressa é outra piada. Inaceitável.

O entra e sai das levantadoras mata o time. Até hoje ninguém sabe quem é titular: Ana Cristina ou Ana Tiemi.

O semblante das jogadoras do Vôlei Futuro era de medo, respeito exagerado. Walewska foi a única que escapou.

O Rio teve o mérito de estudar o adversário ao extremo. Todas as jogadadas estavam marcadas. Os ataques do Vôlei Futuro raramente deixavam de tocar no bloqueio do Rio. Mas fazer 20 pontos é algo raro e não era jogo de um time adulto contra uma equipe juvenil.

Regiane, quem diria, se destacou. Discordo de que Fernanda tenha sido a melhor em quadra, mas justifica-se pela escolha do pseudo-patrão.

No caso do Vôlei Futuro a situação ficou complicada. Vencer no Rio não é impossível, até porque o Rio perdeu em casa para o Sesi e caiu diante de Osasco.

Vencer duas seguidas é difícil acontecer. Talvez o torcedor do Vôlei Futuro não sonhe com a final, especialmente após o vexame em casa. O que a torcida exige e com inteira razão, é que as jogadoras tenham comprometimento e que o treinador escale as melhores. Sendo assim, o time pode ter alguma chance ainda na superliga. Qualidade não falta. O que o time ainda não tem é conjunto e sobrevive na base dos valroes individuais.

O Rio deve ter aprendido a lição. Entrou em quadra de salto alto contra Osasco no útimo jogo do segundo turno, teve soberba, achou que ganharia e perdeu por 3 a 1. Dúvido muito que caia nessa armadilha novamente.


Loco Abreu no Corinthians seria ‘negócio da China’ para o Botafogo
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Bruno Voloch

As partes negam.

O Botafogo diz que não foi procurado, o Corinthians garante que não tem interesse, ou seja, existe a possibilidade de negócio.

No futebol a verdade dura no máximo 24 horas.

Desde a saída de Adriano, o Corinthians abriu caixa extra. Emerson foi aumentado e o dinheiro usado para pagar Adriano poderia ser investido em Loco Abreu. 

São cerca de R$ 300 mil.

Loco Abreu não ganha isso no Botafogo.

A libertadores tem a cara de Loco Abreu e vice-versa.

Para o Botafogo seria um negócio da China.

Loco vive seu pior momento desde que chegou ao clube em 2010. Está mal fisicamente, foi barrado por Oswaldo de Oliveira, mas por questão política, foi escalado diante do Treze pela Copa do Brasil.

No último fim de semana, ficou novamente de fora. Dizem que foi para recuperar o condicionamente físico. Contra o Fluminense, pode voltar, embora Oswaldo tenha dito recentemente que o atacante não é imprescindível.

Não mesmo. É ídolo de uma torcida carente, isso pode pesar.

Loco irá completar 36 anos em outubro.

A multa rescisória é alta, informa o presidente, Maurício Assumpção.

O dinheiro do Corinthians cairia do céu em General Severiano.


Minas ‘adota’ Daymi Ramirez, jogadoras e torcida compram briga e Osasco encontrará clima pesado
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Bruno Voloch

Osasco deve se preparar para vencer dentro e fora de quadra o segundo jogo das semifinais da superliga feminina contra o Minas. O time paulista encontrará um clima pesado e adverso na capital mimeira.

A torcida e os dirigentes do Minas não se conformam até agora com a suspensão da cubana, Daymi Ramirez.

A jogadora recebeu o terceiro cartão amarelo no sábado passado em Osasco e terá que cumprir automática.

O departamento jurídico do clube ainda tenta encontrar alguma brecha no regulamento para recorrer da decisão. O presidente, Sérgio Bruno Zech Coelho, está acompanhando o caso de perto e atento aos acontecimentos.

Daymi poderá ficar de fora do jogo mais importante da temporada.

Sem Daymi, as chances de igualar a série são bem menores. Tecnicamente o time perde sem a presença da cubana, isso sem falar na experiência nos momentos de decisão.

Os torcedores compraram a briga e adotaram a cubana, Daymi Ramirez.

Nas redes sociais, a torcida se prepara para fazer manifestações dentro do ginásio contra a arbitragem, que segundo eles, agiu de maneira preconceituosa por causa do histórico da atleta.

O blog conversou com uma jogadora do Minas que pediu que sua identidade não fosse revelada. Pelo menos agora.

'É uma época perigosa e o mercado está agitado. Sou profissional. Mas estão comentendo uma grande injustiça e sacaneando a Daymi. Fizeram isso porque ela é cubana. Estava perto do lance que originou o cartão e a Daymi não falou nada, olhou apenas de cara feia. O que Osasco queria ?'

O sentimento tomou conta do time inteiro do Minas:

'Estamos fechadas e queremos muito dedicar a vitória para a Daymi. Acho engraçado apenas que do outro lado algumas jogadoras se fazem de 'coitadinhas' mas gritam o jogo inteiro', disse a jogadora, sem querer citar nomes.

O blog tentou falar com Jaqueline, mas a atleta do Osasco não atendeu as ligações.

Via Twitter, o fã clube de Daymi se manifestou:

'Fãs de Osasco, me desculpem.. mas as atletas do Sollys usaram o nome do time para prejudicar o minas.. pq elas afrontaram muito tbm.. +. quem me conhece sabe que sou justo.. elas afrontaram e nao foram punidas nossa daymi soltou um afronte direto e tomou cartão.. aff neh??'.

A arbitragem, claro, não escapou:

'Fico tão triste de saber que nossa a arbitragem brasileira está tão déficit afff uma liga no nivel da nossa..não da CBV'

O episódio envolvendo Fernanda Ísis e Elisângela, ainda nas quartas de final entre Minas e Sesi, foi lembrado:

'O cartaz da Elisangela eu não vou fazer.. mas quero fazer um fodastico hahaa vou planejar.. um bem fud.. haha'. Sabe o que eu não aguento. essas pessoas sem caráter começando a falar merda. MEU TIME NAO JOGA SUJO. VIU SOLLYS hahahaha'.

O jogo entre Minas e Osasco acontecerá na sexa-feira às 18:45h.