Blog do Bruno Voloch

Categoria : Esporte

Dever de casa
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Bruno Voloch

Maringá fez o dever de casa.

O time estreou na Superliga vencendo São Bernardo por 3 a o com (25/18, 25/19 e 25/21).

Jogo tranquilo para o time paranaense que teve como destaque o regular ponta Piá.

Rivaldo abusou dos bloqueios.

São Bernardo mostrou bom aproveitamento no bloqueio, mas deixou muito a desejar em termos de ataque.

Estreia é sempre complicado.

Vale destacar a ótima presença de público.

2.400 pessoas em plena terça-feira.

Maringá deixa uma boa impressão. Pode e deve evoluir, mas é cedo e precipitado fazer qualquer tipo de previsão antes da quinta ou sexta rodadas.

Serve para ambos.

 

 


Recepção ‘mata’ Osasco
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Bruno Voloch

Osasco era o favorito.

Jogava em casa, contou com a força máxima, as estrelas da seleção, mas mesmo assim sucumbiu diante do Pinheiros.

Um contundente 3 a 0 abriu a série com 25-20, 32-30 e 25-22.

O corajoso time do Pinheiros não se intimidou, mostrou personalidade quando parecia que sofreria uma incrível virada no segundo set e venceu com méritos.

O passe foi o principal problema de Osasco.

Luizomar de Moura fez o que podia.

O melh0r momento curiosamente foi quando Samara e Gabi entraram e deram mais equilíbrio ao time. Carcaces mudou de posição e mesmo assim a equipe não andou. Mari terminou como oposta. Nada adiantou.

Regular e extremamente consciente, o Pinheiros abriu 1 a 0 na série.

Osasco terá que vencer o jogo na próxima quinta-feira, forçar o ‘Golden set’ e derrotar o Pinheiros no set desempate.

Pelo elenco que possui a tarefa não é das mais complicadas, mas pela bola que (não) jogou dificilmente vai reverter o quadro.

 


Grito de independência
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Bruno Voloch

Uma decisão rara e corajosa chama atenção.

O norte-americano Matt Anderson, estrela da seleção dos Estados Unidos, rescindiu contrato com o Zenit Kazan, da Rússia.

O jogador alegou ‘cansaço’ e que precisava ‘dar um tempo’.

Anderson disse em comunicado oficial que pretende se dedicar aos familiares durante o período que ficará longe das quadras.

Segundo ele, a situação era ‘desconfortável e de muito estresse’.

Anderson chegou a falar em depressão.

‘A pausa será fundamental para recuperar o prazer de jogar’, enfatizou o atleta ao site oficial do clube.

Campeão da Liga Mundial em 2014, Anderson tem apenas 27 anos, passagens pelo vôlei da Itália e da Coreia e defende a seleção desde 2007.


Distância do Brasil
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Bruno Voloch

A reeleição de Dilma Rousseff segue repercutindo nas redes sociais.

Sheilla, que ficou em terceiro no último mundial, declarou abertamente via twitter sua insatisfação com a derrota de Aécio Neves nas urnas:

‘Agora que não volto para o Brasil mesmo. Vai ser igual Cuba’.

Sheilla disse que pretende encerrar a carreira no exterior.

A jogadora defendeu Osasco na temporada passada e se transferiu para o Vakifbank, da Turquia.


Bobeou, dançou
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Bruno Voloch

E o Sesi continua rigorosamente o mesmo.

Aliás, dessa vez Talmo de Oliveira se superou.

O técnico optou em poupar Fabiana, uma das melhores jogadoras do mundo, na primeira partida das semifinais do campeonato paulista contra o São Caetano.

A ‘inovação’ de Talmo não deu certo.

O Sesi manteve a fama que construiu desde que foi fundado e perdeu por 3 sets a 2 com parciais de 29/27, 15/25, 25/24, 16/25 e 15/13.

Fabiana só atuou como titular a partir do quarto set quando o Sesi perdia por 2 a 1.

O resultado obriga o time a vencer a segunda partida na Vila Leopoldina e derrotar o São Caetano também no ‘golden set’. Só assim evitará o vexame de ser eliminado da competição.

Pinheiros e Osasco disputam a outra semifinal.

 

 

 


Masculino no feminino
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Bruno Voloch

Yuri Marichev caiu.

A Federação da Rússia deverá anunciar nas próximas semanas o nome do novo técnico da seleção feminina.

Os dirigentes trabalham com 5 nomes:

Vadim Pankov, Rishat Gilyazutdinov, Vladimir Alekno, Gennady Shipulin e Vladimir Kuzyutkin.

A estratégia que deu certo no Brasil pode se repetir na Rússia.

Aos 47 anos, Alekno é o que mais agrada.

Campeão olímpico em 2012 pelo masculino, os dirigentes consideram que o técnico tem o perfil ideal para assumir o cargo.

Rishat Gilyazutdinov tem 41 anos, é bem menos experiente, mas conta com o apoio de Gamova, estrela da seleção. Gilyazutdinov dirige o Dinamo Kazan e seu trabalho vem sendo muito elogiado pelas jogadoras.

Yuri Marichev foi treinador da Rússia no mundial da Itália e pela primeira fez desde 1986 o país ficou fora das semifinais.

O péssimo aproveitamento custou o emprego de Marichev.

 

 


Centro emergente
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Bruno Voloch

Azerbaijão e Georgia vão sediar o campeonato europeu feminino em 2017.

A decisão foi anunciada pela CEV ( Confederação Europeia de Vôlei ).

As cidades de Baku e Guba no Azerbaijão e Tbilisi, na Georgia, vão receber os jogos.

A Rússia é a atual campeã.

Holanda e Bélgica irão sediar a próxima edição do europeu em 2015.


Vitória contra Gamova
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Bruno Voloch

A temporada na Rússia promete ser animadora.

Se depender do desempenho apresentado na estreia, Fabíola e Fernanda Garay irão aprovar com a camisa do Dinamo Krasnodar.

Ambas foram elogiadas pela mídia local no jogo de abertura do campeonato russo. E o adversário foi simplesmente o Dínamo Kazan, da craque Gamova.

O Krasnodar venceu por 3 sets a 2 com direito a 18/16 no tie-break.

É bem verdade que Kosheleva desequilibrou.

Fabíola transformou a atacante da seleção da Rússia na maior pontuadora com 34 pontos.

Garay fez 20 e a experiente Sokolova 13.

Pelo lado do Dínamo Kazan, Gamova pontou 29 vezes e a italiana Del Core fez 22.

 

 

 

 


17 pontos de cara
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Bruno Voloch

Sheilla fez 17 pontos e foi o destaque do Vakifbank na abertura do campeonato turco.

O time fez 3 a 0 no modesto Bursa com 25-23, 25-21 e 25-10.

Foi apenas a segunda partida da jogadora com a camisa do clube.

A atacante brasileira, em sua estreia, conquistou na semana passada a Supercopa da Turquia diante do Fenerbahçe.

 

 


Em boas mãos
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Bruno Voloch

Pelo que apresentou nas duas partidas decisivas do campeonato, o título paulista está em boas mãos.

Taubaté fez história e ganhou pela primeira vez o estadual.

Ruim para o Sesi.

Não que o time masculino esteja no mesmo caminho do feminino, mas a derrota na final acabou sendo um duro golpe para os dirigentes que davam como certa a conquista.

Diferente da primeira partida quando passeou e deitou e rolou em quadra, o segundo jogo foi tenso, acima do esperado, deu muito trabalho a arbitragem e curiosamente resolvido com um cartão vermelho, merecido diga-se de passagem.

O time de Taubaté dominou a partida e só correu riscos quando perdeu Rapha contundido.

O Sesi deu sinais de que poderia reverter o quadro.

Taubaté porém teve controle emocional no tie-break e quando tudo indicava a possibilidade de um sexto set, que poderia dar o tetracampeonato ao Sesi, fechou o jogo em 3 a 2.

É bom e sempre interessante no esporte ver essa ‘mudança de poder’, algo ainda distante no feminino.

Taubaté montou um time para ser campeão. E foi.